Estou lendo o livro “Dinheiro – É possível ser feliz sem ele” de Odir Cunha.
Conheço algumas pessoas que deveriam ler esse livro.
Sinopse:
As pessoas vivem numa corrida eterna atrás do dinheiro, acreditando que, ao alcançá-lo , solucionarão todos os seus problemas. O autor mostra, entretanto, que a felicidade não é um bônus que acompanha a riqueza material e relata experiências de como encontrar a real felicidade, liberto desses valores.
Depois de ver sua editora falir e seu casamento fracassar, em 1998 o jornalista Odir Cunha perdeu a vida faustosa que levava, com casa em elegante condomínio fechado, empregada e motorista, e passou a viver modestamente, morando sozinho, preparando sua comida e arrumando seu apartamento. Foi aí que percebeu que a
não está tão ligada ao aspecto financeiro e material como a sociedade nos faz acreditar.Em 2001, quando trabalhava no Jornal da Tarde, de São Paulo, e já tinha superado suas dificuldades, Odir resolveu escrever esse livro, segundo ele “para motivar pessoas que se sintam inferiorizadas por não terem
Lançado pela Editora Elevação em 2001, o livro continua servindo de alento para pessoas de todas as idades no Brasil. Com 175 páginas, uma bela capa produzida por Gabriel Vieira, ele traz os seguintes tópicos: O mito do trabalho; O mito da riqueza; Os dinheiristas, sem nenhuma culpa; Quem gasta mais vive melhor?; Qual deve ser o tamanho da herança?; Quando o dinheiro traz a felicidade; Habituar-se a uma nova vida. Fonte: http://pt.shvoong.com/books/1658589-dinheiro-%C3%A9-poss%C3%ADvel-ser-feliz/
Tabém li este livro e achei muito bom, com coisas quase todas óbvias, mas que esquecemos ao longo do tempo. No ano passado o Odir Cunha lançou outro sobre o mesmo tema. Chama-se “Viva Simples” e também é bem legal. Traz um visão mais aberta da questão. Se você gostou do “Dinheiro”, leia também este outro. ~
Carlos
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Olá Carlos, valeu por comentar!
Realmente são coisas óbvias, e é aí que se esconde a sabedoria. É interessante como ele insiste na questão da pressão social. Acredito que esse seja o ponto principal pra se viver feliz: saber levar a vida em sociedade, com jogo de cintura, filtrando tudo e guardando só o que é bom. Abraço
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